terça-feira, 25 de agosto de 2009

JMN




Tema:
As nações clamam! Então Usa-me, Senhor

É tempo de dizer: Eis-me aqui!

Nos últimos dois anos, os temas das Campanhas de Missões Mundiais – em 2007, “Igreja de Cristo: Luz para as nações” e 2008, “Chamado de todos; Missão de cada um” – priorizaram o envolvimento da igreja na obra de missões e a lembrança de que cada crente tem seu papel na obra missionária. Neste ano, a idéia é despertar os vocacionados para que dêem uma resposta positiva ao clamor das nações que sofrem sem o amor de Cristo.

Para alcançar este objetivo o tema de 2009 é: “As nações clamam! Então Usa-me, Senhor”, baseado em Isaías 6.8 – “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui...”.

Desejamos que esta seja uma Campanha diferente. Oramos para que seja um tempo de despertamento de vocações. Isto porque entendemos que vocacionado não é só aquele que deixa sua igreja, sua família, sua pátria e vai para os campos de missões. Todos são chamados – o vocacionados! – para orar, para despertar, para mobilizar...

Nosso desejo é que você, Promotor ou Líder de Missões, utilize o material promocional como uma poderosa ferramenta nessa tarefa. Certamente esta revista o ajudará muito a planejar e executar a Campanha. A cada página você encontrará dicas e idéias que ajudarão no envolvimento missionário da sua igreja.

Neste ano a Campanha destaca o trabalho missionário nas duas nações mais populosas do planeta: China e Índia. Nesses campos, Deus tem feito uma obra maravilhosa. O DVD Missionário traz documentários impactantes da realidade e do trabalho missionários nessas nações. Não deixe de exibi-los.

Agora, mãos à obra! Reúna-se com o seu pastor e com sua equipe e, juntos, montem o cronograma da Campanha Missionária. Mostre os desafios missionários e os alvos de Missões Mundiais para 2009. Juntos, façam a maior Campanha da história da sua igreja!

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domingo, 5 de julho de 2009





Deus levanta homens no dia a dia, basta a nós que saibamos identifica-los, Deus fala a toda hora, mais é quando estamos fracos e cegos que escutamos.
A tudo permite para que Ele possa cumprir a promessa dEle em nós.

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eu Tenho Um Sonho


Eu Tenho Um Sonho
Martin Luther King, Jr.
28 de agosto de 1963 Washington, D.C.


Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração de Indepêndencia, estavam assinando uma nota promissória de que todo norte americano seria herdeiro. Esta nota foi a promessa de que todos os homens, sim, homens negros assim como homens brancos, teriam garantidos os inalienáveis direitos à vida, liberdade e busca de felicidade.

Mas existe algo que preciso dizer à minha gente, que se encontra no cálido limiar que leva ao templo da Justiça. No processo de consecução de nosso legítimo lugar, precisamos não ser culpados de atos errados. Não procuremos satisfazer a nossa sede de liberdade bebendo na taça da amargura e do ódio. Precisamos conduzir nossa luta, para sempre, no alto plano da dignidade e da disciplina. Precisamos não permitir que nosso protesto criativo gere violência físicas. Muitas vezes, precisamos elevar-nos às majestosas alturas do encontro da força física com a força da alma; e a maravilhosa e nova combatividade que engolfou a comunidade negra não deve levar-nos à desconfiança de todas as pessoas brancas. Isto porque muitos de nosssos irmãos brancos, como está evidenciado em sua presença hoje aqui, vieram a compreender que seu destino está ligado a nosso destino. E vieram a compreender que sua liberdade está inextricavelmente unida a nossa liberdade. Não podemos caminhar sozinhos. E quando caminhamos, precisamos assumir o compromisso de que sempre iremos adiante. Não podemos voltar.

Digo-lhes hoje, meus amigos, embora nos defrontemos com as dificuldades de hoje e de amnhã, que eu ainda tenho um sonho. E um sonho profundamente enraizado no sonho norte americano.

Eu tenho um sonho de que um dia, esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: "Achamos que estas verdades são evidentes por elas mesmas, que todos os homens são criados iguais".

Eu tenho um sonho de que, um dia, nas rubras colinas da Geórgia, os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos senhores de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho de que, um dia, até mesmo o estado de Mississipi, um estado sufocado pelo calor da injustiça, será transformado num oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho de que meus quatro filhinhos, um dia, viverão numa nação onde não serão julgados pela cor de sua pele e sim pelo conteúdo de seu caráter.

Quando deixarmos soar a liberdade, quando a deixarmos soar em cada povoação e em cada lugarejo, em cada estado e em cada cidade, poderemos acelerar o advento daquele dia em que todos os filhos de Deus, homens negros e homens brancos, judeus e cristãos, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar com as palavras do antigo spiritual negro: " Livres, enfim. Livres, enfim. Agradecemos a Deus, todo poderoso, somos livres, enfim.


Discurso pregano no dia 4 de abril de 1968.
O pastor batista de 39 anos preparava-se para uma marcha em favor dos direitos dos negros. Uma bala interrompeu sua vida, mas não seu sonho. Assim como sua vida desde muito jovem era movida pela força do sonho e alavancada pela u-topia que é o motor da história, assim também a bala assassina a eliminou o seu corpo, mas não a eliminou o seu sonho.



Postado por Pr.S.Mazaroto

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terça-feira, 26 de maio de 2009


Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.
Isaías 40:28-29



Pensamento: Deus é eterno. Ele tem poder ilimitado. Sua fonte de força é infinita. Ele abençoa e compartilha Sua graça sem se cansar. Além do mais, ele anseia compartilhar Seu poder e graça conosco diariamente.

Ora?o: Todo Poderoso e eterno Deus, amoroso e generoso na sua misericórdia, obrigado por me dar força no meu cansaço, direção na minha confusão e esperança no meu desespero. Por favor, abençoe-me com coragem de seguir a Sua vontade e confiança na Sua presença através do Espírito Santo. No nome de Jesus eu oro. Amém.

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Vivemos uma época em que as coisas periféricas da vida estão substituindo os conteúdos essenciais da fé cristã, desviando os crentes da prática de um cristianismo bíblico e simples. Hoje, um sem-número de demandas fazem com que nossa atenção, energias, dons e relacionamentos se desgastem nas notas de rodapé de uma religiosidade quase vazia.

Dentre as coisas essenciais da vida cristã, não há como perder de vista o amor. Preocupo-me quando apregoamos uma verdadeira espiritualidade, mas não amamos. Algo está muito errado quando a igreja não consegue chorar com os que choram ou quando nossos relacionamentos vão se tornando cada vez menos sinceros e mais utilitários. Parece que o mundo age com mais graça e misericórdia com o caído do que o povo de Deus, que deveria ajudá-lo a se erguer. Quando a igreja passa a definir sua experiência de fé a partir de seus ajuntamentos solenes, e não dos seus relacionamentos diários, é hora de parar e pensar sobre o que temos feito do Evangelho.

Ao escrever sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo reserva os capítulos 12 e 14 para explanar acerca dos dons espirituais, pois era um assunto de interesse e necessidade. Ali, o apóstolo elaborou um dos textos mais definidores da nossa fé, o de I Coríntios 13, que nos apresenta a centralidade do amor na vivência cristã. O escritor adverte a comunidade cristã sobre o risco de se construir uma igreja com aparência, forma e discurso espiritual, mas de fato carnal; uma igreja com a manifestação de dons espirituais, mas sem o essencial da fé. A mensagem é clara: o amor é superior aos dons. Sempre temo reler os três primeiros versículos deste capítulo, pois confrontam minha vida ao afirmar que posso ter dons espirituais, uma fé enorme ou praticar toda sorte de ações sociais e, no entanto, nada disso ser aproveitado caso seja feito sem amor. O amor, como aqui exposto, não é apenas superior aos dons, mas um marcador de nossa identidade cristã. Somos dele quando buscamos amar.

Isso significa que nossa vida em Cristo não pode ser definida puramente pelos dogmas que entendemos e aceitamos, por um lado, nem mesmo pelas experiências de espiritualidade que vivenciamos, por outro. Sem amor, uns e outras serão vazios de significado. Nossa vida em Cristo é definida pela presença do amor que não apenas é essencial como também é automanifesto. Para nosso temor e tremor, o Espírito descreve neste capítulo que o amor é perceptível, deixa marcas. Ele é prático, notável e visível. Ele é paciente, esperando pela hora oportuna para o outro; é benigno, fazendo com que a dor do vizinho seja também a nossa. Este amor não arde em ciúmes, portanto evita comparações e se nega a criticar o próximo. Torna-se, assim, impossível amar sem estas evidências, ou seja, sem que as marcas do amor sejam vistas pelos que passam pela mesma estrada que nós. Precisamos amar o próximo, no mínimo, para não criticá-lo. Este próximo, o outro, diferente de nós, é nossa base de testes, o cenário onde devemos aprender a praticar o ato mais sublime que vem do Pai.

O amor prova a espiritualidade. Somos naturalmente seres construtores de máscaras e tais máscaras tendem a esconder aquilo que é nitidamente carnal e vergonhoso. Assim, usando máscaras bem elaboradas, podemos falar sobre fé sem de fato crer; pregar contra o pecado sem intimamente repudiá-lo; expor sobre o amor e na manhã seguinte prejudicar o irmão. Um mecanismo que claramente prova nossa espiritualidade é este: atos de amor.

O oposto do amor também é evidente. Gera incrível tolerância com nossas próprias limitações e fraquezas e torna-se gravemente intolerante com o próximo. Desta forma, se alguém conversa com formalidade, é antipático; mas se nós o fazemos, somos respeitosos. Se alguém brada ao pregar, está sendo artificial. Se nós bradamos, contudo, é sinal de espiritualidade. Se alguém não faz algo, é preguiçoso; mas se somos nós que não fazemos, é porque somos ocupados. Se alguém contrai uma dívida, a nosso juízo é um irresponsável; contudo, se nós nos endividamos, é porque recebemos pouco. Se alguém discorda, é soberbo; mas, se nós discordamos, somos criteriosos.

Para nós, se alguém critica, ele o faz por estar tomado de inveja ou ciúmes. Se nós criticamos, no entanto, estamos sendo zelosos. Se alguém repete um sermão, está sendo desleixado; mas, se somos nós que incorremos nesta prática, é porque “Deus quer falar novamente ao seu povo”. Se alguém erra, pensamos assim: “Era de se esperar” – mas, se o erro é nosso, ora, errar é humano… Se alguém cai, temos pronta a opinião de que suas atitudes carnais já indicavam esta possibilidade. Mas se nós caímos, é porque o inimigo preparou-nos uma armadilha. Se alguém brinca, está sendo mundano. Se nós brincamos, somos informais. Se alguém ofende no falar, é descontrolado; se nós o fazemos, somos sinceros. E por aí vai. Sim, o amor testa a espiritualidade.

Do versículo nove em diante, vemos que o amor é um aprendizado. Eu era menino e agora sou homem; via de forma obscura e agora vejo claramente. Ou seja, amar é um processo, uma caminhada. Nós não nascemos amando.

Para amarmos devemos pedir que o Senhor nos ajude. O salmista, no Salmo 119.2, afirma que andará nos caminhos do Senhor quando Ele dilatar o seu coração. Precisamos de corações dilatados, abertos, prontos para amar. Peçamos ao Pai, pensando nos cenários diários de nossas vidas, dizendo: ensina-me a amar. Para amar precisarmos também nos desapegar daquilo que é incompatível com o amor. John Edwards, em seu livro Afeto religioso, nos fala sobre a incompatibilidade do amor com as palavras de agressão. Devemos nos desprender daquilo que pretere o amor em nossas vidas. Jamais amaremos enquanto nossa agenda diária estiver repleta de competitividade, ciúmes, falso zelo, comparações desnecessárias, soberba e agressões.

Lutero, citado por Mahaney em seu livro From Glory to Glory, nos disse que “esta vida, portanto, não é justiça, mas crescimento em justiça. Não é saúde, mas cura. Não é ser, mas se tornar. Não é descansar, mas exercitar. Ainda não somos o que seremos, mas estamos crescendo nesta direção. O processo ainda não está terminado, mas vai prosseguindo. Não é o final, mas é a estrada. Todas as coisas ainda não brilham em glória, mas todas as coisas vão sendo purificadas”.

Após pregar sobre os essenciais da nossa fé, na Igreja Konkomba de Gana em 1999, lembro-me que um dos crentes me procurou após o culto perguntando: “Por onde devo começar?” Fui para casa pensando nesta pergunta. No outro dia, o procurei e rapidamente encontrei-o embaixo de uma árvore rodeado por amigos em alegre conversa. Sentei-me ao seu lado e sussurrei no seu ouvido: “Comece procurando aquele com o qual você foi intolerante, e não amou como Cristo”. Após um minuto pensando, ele se levantou e saiu caminhando com passos curtos e lentos. Santa caminhada. Não é atitude fácil, mas certamente alegra o coração daquele que é Amor.

Ronaldo Lidório

Via Solomon1

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida.


Pensamento: Tantas vezes agimos movidos por nossa ignorância e sofremos conseqüências graves pelas nossas ações. Deus anseia nos conceder sabedoria espiritual que nos ajuda a tomar decisões sábias e também nos dá a habilidade de agir e reagir com graça e sabedoria. Antes de começar cada dia, antes de encarar as situações desafiadoras, antes de tomar decisões difíceis, vamos procurar o rosto de Deus e pedir Seu dom de sabedoria.

Ora?o: Santo Pai preciso da Sua sabedoria para me ajudar a tomar decisões certas nos desafios e situações que me confrontarão hoje. Por favor, derrame Sua sabedoria sobre meu coração e cabeça, para que minhas ações, palavras e escolhas serão agradáveis ao Senhor, e uma bênção para as pessoas ao meu redor. No nome de Jesus eu oro. Amém.

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

INVEJA


A INVEJA

Eclesiastes 4:4



INTRODUÇÃO



Fico imaginando os Invejosos escribas e fariseus da época de Jesus Cristo. O pensamento deles era: como um homem carpinteiro pode realizar todas essas maravilhas. Fazer verdadeiras multidões o seguirem, mesmo que às vezes o motivo principal era alimento. Todavia ninguém podia se comparar em conhecimento e sabedoria de Deus do que Jesus Cristo.



Como Jesus nos deu exemplo de mansidão e domínio próprio.



Até no momento da crucificação, ele nos mostrou o quanto é necessário matar a nossa vontade a fim de fazer a vontade de Deus.



MATEUS 27 : 40 – 43


Irmãos, quantos de nós desceria da cruz e acabaria com todos que ali estavam zombando? Mas Jesus pelo contrário, disse ao Senhor: “Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem!” Jesus é maravilhoso!



Bem, o que podemos compreender com relação ao exemplo de Jesus! Qual é o foco para agirmos de igual modo, com mansidão e domínio próprio!



É preciso exterminar a inveja das nossas vidas.



A INVEJA É COMO CÂNCER



A inveja é como um câncer, se você descobre no início, é mais fácil de lidar e tem grandes chances de exterminar, mas quando descoberto em fase avançada, é mais complicada a recuperação.



A inveja destrói este mundo, elimina nações, culturas, igrejas e até mesmo famílias inteiras. A inveja pode destruir você irmão querido. (Provérbios. 14:30).



Todos nós temos que lutar para eliminar este mal de nossas vidas, pois Jesus nos chamou para termos uma vida feliz, com paz e amor.



A inveja vem e destrói tudo isso irmãos. O objetivo dela é mostrar a cada dia que você pode ser melhor do que os outros que estão ao seu redor, que você pode ter uma vida melhor do que essa vida simples, que você pode ser isso, ou aquilo e tudo mais! Não limita a sua imaginação, não limita a sua vontade, você pode, você tem! E principalmente você pode provar para as pessoas que você “É”!



Mas Jesus veio e disse, que você deve considerar os irmãos superiores a você mesmo, se alguém lhe der um tapa no rosto, dê a outra face, se você quer alguma coisa, não pense neste mundo. Nós somos peregrinos nesta terra, e que todos os esforços sem limites que empregamos aqui neste mundo é como correr atrás do vento!



E sabe o que é pior: às vezes a inveja não estar em ter as coisas do próximo, mas sim no desejo do próximo invejar o que você tem. É incrível! Isso é horrível, não podemos pensar assim!



ECLESIASTES 4 : 4


DEUS SABE O QUE NECESSITAMOS (Ex: Eva, Caim)



Se Deus atendesse os nossos desejos, estaríamos perdidos, pois somos tão invejosos que queremos tudo a qualquer custo, e muitas vezes o fato de não ter algo nos leva a loucura de pensar que Deus não está conosco irmãos!



Mas ele está, e sabe o que nós realmente precisamos e não o que a nossa inveja pede, compreendem?



GÊNESIS 30:1 / TIAGO 4 : 1-3



Deus sabe o que necessitamos, é tão bonito, é maravilhoso, é a certeza que teremos o melhor.



Entretanto, é melhor para muitos, morrer do que te não ter, por exemplo, uma casa própria! E sabe o que acontece, a luta para se ter à casa própria é tamanha, que a pessoa literalmente se mata para conseguir! Compreendem!



Eu não estou querendo dizer que não é para esforçarmos por ter uma casa própria, uma faculdade, um carro ou qualquer sonho, apenas digo que se for da vontade de Deus, você terá, com lutas ou até mesmo sem lutas e com sacrifícios ou até mesmo sem sacrifícios.



Há pessoas que estão mortas para Deus, mortas para a família, mortas para tudo, porque? Estão correndo atrás do vento! Atrás daquilo que não tem valor e isso só faz aumentar a inveja.



INVEJA ASSOCIADA COM AS MURMURAÇÕES



Compreendi, que a origem das murmurações está na vaidade que temos. Nós murmuramos porque não conseguimos algo que esperávamos, nós murmuramos porque o nosso desejo de ter algo é maior do que à vontade de Deus de não nos conceder!



Toda a vez que murmuramos, estamos dizendo a Deus o seguinte: Eu faria melhor do que Deus! Ou Eu sei mais o que é melhor para mim do que Deus!





CONCLUSÃO



Largue tudo isso, as murmurações da vida nos traz o infeliz rótulo de ser uma pessoa amarga, dura, ou mesmo ansiosa e sempre descontente na vida.



Se você se purificar, verá que até a sua saúde irá melhorar, pois não imaginamos o tanto que a vaidade flagela e destrói o nosso corpo! O tanto que essa vaidade, o desejo de ter a qualquer custo, o desejo de ser e estar em uma posição a qualquer custo, nos corroi!



Deus nos prometeu vivermos vinda tranqüila, de paz, amor e alegria através do Senhor Jesus Cristo. Se nós depositamos a nossa esperança em Deus.



I TIMÓTEO 4:10






Pr.S.Mazaroto

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